Livros, à Primeira Vista #24

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Pressia pouco se lembra das Explosões ou de sua vida no Antes. Deitada no armário de dormir, nos fundos da antiga barbearia em ruínas onde se esconde com o avô, ela pensa em tudo o que foi perdido: como um mundo com parques, cinemas, festas de aniversário, pais e mães foi reduzido a somente cinzas e poeira, cicatrizes, queimaduras e corpos mutilados. Agora, em uma época em que todos os jovens são obrigados a se entregar às milícias para, com sorte, serem treinados ou, se tiverem azar, abatidos, Pressia não pode mais fingir que ainda é uma criança. Sua única saída é fugir. Houve, porém, quem escapasse ileso do apocalipse. Esses são os Puros, mantidos a salvo das cinzas pelo Domo, que protege seus corpos saudáveis e superiores. Partridge é um desses privilegiados, mas não se sente assim. Filho de um dos homens mais influentes do Domo, ele, assim como Pressia, pensa nas perdas. Talvez porque sua própria família se desfez: o pai é emocionalmente distante, o irmão cometeu suicídio e a mãe não conseguiu chegar ao abrigo do Domo. Ou talvez seja a claustrofobia, a sensação de que o Domo se transformou em uma prisão de regras extremamente rígidas. Quando uma frase dita sem querer dá a entender que sua mãe pode estar viva, ele arrisca tudo e sai à sua procura. Dois universos opostos se chocam quando Pressia e Partridge se encontram. Porém, eles logo percebem que para alcançarem o que desejam - e continuarem vivos - precisarão unir suas forças.
Impressões: Eu não era muito fã de livros distópicos mas as poucos fui me interessando pela narrativa de cada um até que virei fã. Puros tem alguns toques bem originais que me fizeram criar um interesse enorme pela leitura.


Gerry e Holly eram namorados de infância e ficariam juntos para sempre, até que o inimaginável acontece e Gerry morre, deixando-a devastada.  Conforme seu aniversário de 30 anos se aproxima, Holly descobre um pacote de cartas nas quais Gerry, gentilmente, a guia em sua nova vida sem ele. Com ajuda de seus amigos e de sua família barulhenta e carinhosa, Holly consegue rir, chorar, cantar, dançar e ser mais corajosa do que nunca.





Impressões: Não estava tão interessado nesse livro até receber as cartas relacionadas a ele que a Novo Conceito me enviou. Fiquei super curioso e tenho certeza que a história não vai me decepcionar. 

3 comentários:

Janaina Barreto disse...

super feliz com a nova edição de "P.S. Eu te amo" <3

Márcia de Albuquerque Alves disse...

Tô louca prá ler "P.S. Eu te amo"

Anônimo disse...

Olá Juan!
Primeira vez que venho aqui em seu blog e gostei muito de tudo por aqui!
Ah, e enquanto ao livro P.S. Eu te amo, estou com muita vontade de ler, acredito que seja um ótimo livro.

Beijos!
http://beyondofbooks.blogspot.com.br/

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Manuseador da pena

Juan Silva, 16 anos, Carioca e Sagitariano. 3º ano e estudante do curso técnico de química. Não vivo sem bons livros, séries e filmes. De vez em quando, um café gelado sempre é bem vindo. {mais?}

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