Estreia: 2012
Atores: Ben Kingsley, Sacha Baron Cohen, Asa Butterfield, Chloë Grace Moretz, Ray Winstone, Emily Mortimer, Christopher Lee, Helen McCrory, Michael Stuhlbarg, Frances de la Tour
Uma produção que fala sobre cinema faz com que os possíveis
telespectadores pensem em um filme um
tanto que didático que passará um tempo enorme exibindo cenas enfadonhas com
intuito único de aprendizado e divertimento zero, a não ser, que esse possível
visualizador da obra seja fã não só de cinema, mas da história do cinema. Porém,
A Invenção de Hugo Cabret conseguiu condensar aspectos históricos com uma trama
extremamente bem elaborada e recheada de emoção.
Na narrativa, somos apresentados ao personagem Hugo Cabret,
interpretado pelo famoso ator Asa Buterfield (O Menino do Pijama Listrado).
Nosso protagonista é um tanto que misterioso nos primeiros minutos de filme,
onde mostra-se morador de uma estação de trem na Paris de alguns anos atrás.
Hugo não tem pai nem mãe, tudo que lhe resta é um robô velho e quebrado que ele
tentava concertar com o seu pai antes que ele morresse. O garoto então, começa
a roubar peças e tentar de todas as maneiras tentar concertar o tão engenhoso
robô.
Depois de um tempo somos apresentados a personagem Isabelle interpretada por Chloë Grace Moretz (Days of Summer) que é neta de Papa Georges dono de uma lojinha na
estação que é uma das vítimas de roubo de peças por parte de Hugo. O velho tem inúmeros mistérios o
que só terna o filme tão emocionante em alguma vezes, além é claro, das cenas
onde o pobre órgão Hugo parece tocar o coração de quem está assistindo.
O filme me emocionou de várias formas, principalmente nas
cenas onde o relembra do seu passado como grande cineasta. Em alguns
momentos chega a ser difícil segurar as lágrimas. Os efeitos visuais do filme
são extremamente perfeitos, não é a toa que esse longa teve 11 indicações ao
oscar, e entre elas o de efeitos.
Se eu precisasse citar um defeito em todo o longa seria a
duração, já que eu adoraria que o filme não terminasse depois dos créditos.
Hoje em dia não é difícil ver filmes simples indicados ao oscar, porém, devo
dizer que Hugo Cabret mereceu cada indicação, e deveria ter faturado muitas
outras. É com certeza um filme que depois de assistido, não sai da cabeça tão
cedo.

3 comentários:
Ainda não assisti o filme, mas tenho muita vontade. Parece ser uma produção emocionante e apaixonante.
Oi Juan
Eu assisti no cinema em 3D, tenho que dizer que saí encantada com o filme. Simplesmente maravilhoso!
abraços Fabi
Olá eu ainda não vi o filme mas tenho muita vontade de assistir
bjos
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